Quando pensamos em Ansiedade, é comum correlacionarmos essa emoção com: desconforto, perigo, incômodo. Afinal, a ansiedade emite sinais fisiológicos em nosso corpo, os quais realmente são desconfortáveis de vivenciar, como por exemplo: sudorese excessiva, dores de cabeça, calafrios, entre outros.

No entanto, é importante lembrar-se que a Ansiedade (assim como todas as outras emoções), apresenta uma função para nosso organismo: nos preparar para situações específicas. Portanto, a ansiedade possuí função autorreguladora e preparatória. Ao estarmos ansiosos, o corpo produz uma quantidade maior de Cortisol, o hormônio do estresse. Esse hormônio é produzido em resposta a situações onde o corpo precisa preparar-se para "luta ou fuga.

Portanto, em casos onde a ansiedade está sob controle, há uma função benéfica para o organismo. Afinal, precisamos nos sentirmos ansiosos para nos prepararmos minimamente para os compromissos e situações de perigo, no cotidiano. Porém, ao identificar que a ansiedade está fora de controle e causando prejuízos na qualidade de vida, é importante buscar acompanhamento profissional. Busque psicoterapia.

Atualmente os contratos de namoro e união estável são assuntos recorrentes nas mídis sociais. Porém, pouco se fala sobre o contrato implicíto e a importância dele nos relacionamentos. 

Em um relacionamento, é imprecindivel que haja acordos e combinados alinhados, de acordo com a expectativa de ambos dentro desta relação. É comum que algumas dessas expectativas não sejam acordadas ou comunicadas ao parceiro (a), o que pode gerar conflitos e impactar de forma negativa no futuro da relação. Deste modo, cabe lembrar sobre a importãncia de refletir sobre quais regras e valores são fundamentais na relação, e quais as consequências mdiante a  quebra desse contrato implicito.

Segue abaixo, algumas perguntas que podem te ajudar a refletir e a alinhar com seu parceiro(a) alguns pontos:

• Quais serão nossos limites dentro dessa relação? (com relação a privacidade, rotina, individualidade, relações interpessoais, relações sexuais)
• De que forma eu me sinto amado(a) pelo meu parceiro? Como posso dar exemplos disso para meu parceiro(a)?
• O que eu espero quanto ao futuro desse relacionamento? Nossas expectativas são compatíveis?
• O que é considerado traição, nesta relação?
• Quais comportamentos eu não gosto mas são aceitáveis?
• Quais comportamentos eu não gosto e são inaceitáveis para mim?

Se você sente dificuldade em identificar esses e outros pontos, bem em como comunicar-se com seu parceiro (a), busque ajuda profissional. A psicoterapia individual pode te ajudar.